Que bom! Sou uma professora, não sou pefeita!

Nos dias 22,23 e 24 de julho participei do décimo congresso SINEPE/RS, este ano o tema era
"Tempos Líquidos: novas formas de pensar a educação- Os desafios do ensino crescem com as mudanças do mundo."
Foi um congresso muito bom, alguns dos conferencistas eram:Andreas Schleicher, Esther Grosso, Roséli Cabistani, Fernanda Sobreira,Lino de Macedo, Clóvis de Barros Filho e muitos outros, entre eles César Nunes, do qual lembrei hoje durante a fala do professor Nestor na aula presencial.
Falávamos sobre a instituiçao da escola, o que concordamos, o que gostaríamos de mudar, por qual motivo ainda não mudamos, se somos professores atuantes diariamente. Estes foram alguns questionamentos que surgiram, assim como a fala do professor Nestor, quando questionou se somos um professor no ideal e outro na prática da sala de aula. Pensei então em uma das falas de César Nunes no congresso, ele falou sobre ser professor hoje, sobre as mudanças que podemos ter na rotina diária de nossa prática, que todo o professores ainda tem lá no fundo a "batina"dos Jesuíta".
Penso que em um dia de trabalho, podemos ser muitos e em alguns momentos vestir esta "batina", por necessidade, professor perfeito não existe, pois quem é perfeito não precisa se aprimorar, como fazemos sempre a cada dia.
Precisamos gostar do que fazemos e fazer cada dia melhor, pois nestes tempos "líquidos", nós que lidamos com pessoas em formação e estamos constante formação, não podemos ser donos da verdade, nem condenar, nem julgar, mas sem dúvida é necessário refletir...